O Conselho de Segurança condenou veementemente a continuação dos combates no Sudão do Sul, em particular os incidentes nas regiões do Equador e do alto Nilo, e exortou todas as partes a cessarem imediatamente as hostilidades
O Conselho de Segurança condenou veementemente a continuação dos combates no Sudão do Sul, em particular os incidentes nas regiões do Equador e do alto Nilo, e exortou todas as partes a cessarem imediatamente as hostilidadesTodos os ataques contra civis sul-sudaneses foram condenados pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas que expressou a sua preocupação, mais uma vez, por relatos de homicídio de civis, violência sexual e de género, destruição de casas, violência étnica e pilhagem de gado e propriedades. O Conselho de Segurança instou o governo de Transição da Unidade Nacional a tomar medidas para assegurar que os responsáveis “‹”‹pelos ataques sejam responsabilizados e expressou o seu profundo alarme por mais de 84 mil pessoas terem fugido do Sudão do Sul desde o início de janeiro, para além das muitas que continuam deslocadas internamente. Este organismo salientou que não existe uma solução militar para o conflito e, neste contexto, congratulou-se com o empenho continuado e coletivo na procura da paz, de segurança e de uma estabilidade duradouras expressas pela União africana (Ua), a autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGaD, na sigla inglesa) e as Nações Unidas, numa reunião consultiva conjunta sobre o Sudão do Sul, realizada em adis abeba, na Etiópia, a 29 de janeiro de 2017.