Definir um Projeto Continental para os missionários da Consolata na américa. Este foi o objetivo da assembleia Continental Pré-capitular do Instituto Missionário da Consolata, que se realizou em Bogotá, na Colômbia

Definir um Projeto Continental para os missionários da Consolata na américa. Este foi o objetivo da assembleia Continental Pré-capitular do Instituto Missionário da Consolata, que se realizou em Bogotá, na Colômbia
O documento final do encontro será a contribuição dos missionários que atuam na argentina, Brasil, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, México, Canadá e Estados Unidos da américa, para compor o instrumento de trabalho do XIII Capítulo Geral, a ser realizado em Roma, Itália, ainda no primeiro semestre deste ano. Conduzidos pelos moderadores, padre Leonel Narváez e a engenheira Diana Sosa, especialistas em metodologia, os principais esforços dos 23 participantes no encontro concentraram-se na escolha das opções e serviços que os missionários desejam assumir nas seis regiões da américa. Seguindo o documento de estudo preparado por uma comissão especial, a assembleia reafirmou como opções: os povos indígenas, pastoral afro, periferias urbanas, amazónia e juventude. ao fazer uma opção pelos jovens, os missionários reafirmam que eles são um sujeito ad gentes e ao mesmo tempo, uma riqueza para a Igreja e para o Instituto Missionário da Consolata (IMC), que precisam de seu vitalidade para a missão. Foram escolhidos também como prioritários, os serviços da animação missionária vocacional, comunicação e formação. além disso, um bom tempo foi dedicado à reflexão sobre uma economia para a missão e seus desafios. Queremos dar especial atenção aos novos rostos da missão e ir ao encontro das periferias existenciais, explicou o padre queniano Venanzio Mwangi, coordenador do Secretariado Pastoral afroamericana e caribenha (SEPaC/CELaM). O documento é muito rico e a metodologia é particular porque trabalha não somente as palavras chave, mas os valores e a finalidade. Estamos a fazer um bom caminho, desejosos de pensar algo novo para o Continente e para todo o IMC. Estou otimista, mas um pouco preocupado em harmonizar o Instituto em geral. Esse será o trabalho final, no Capítulo Geral, afirmou, por sua vez, o Superior-Geral, padre Stefano Camerlengo.