PNUM a chama a atenção dos países para os riscos enfrentados pelos dugongos. agência das Nações Unidas indica que a esperança está em ações de conservação em países como Madagáscar, Timor-Leste ou Moçambique
PNUM a chama a atenção dos países para os riscos enfrentados pelos dugongos. agência das Nações Unidas indica que a esperança está em ações de conservação em países como Madagáscar, Timor-Leste ou MoçambiqueOs responsáveis do Programa das Nações Unidas para o Meio ambiente (PNUMa) alertam os governantes de todo o mundo para os riscos enfrentados pelos dugongos marinha, uma espécie em vias de extinção e que se alimenta exclusivamente de algas. Segundo os membros da agência, existem apenas 120 mil exemplares daquela espécie que é ferida por embarcações, morta para consumo e afetada pela poluição do mar.
Para os membros do PNUMa, a esperança para os dugongos está em projetos de conservação em países como Indonésia, Madagáscar, Malásia, Timor-Leste e Moçambique. O objetivo passa por trabalhar com as comunidades locais, para que entendam os benefícios da preservação daqueles animais e do seu habitat natural, algo que já está a ser realizado no arquipélago moçambicano de Bazaruto.
De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio ambiente, o dugongo consegue comer até 45 quilogramas de algas por dia, podendo crescer até aos três metros e pesar 500 quilos. Esta espécie pode viajar centenas de quilómetros em poucos dias e a sua esperança média de vida ronda os 70 anos.