O secretário-geral da ONU deixa este sábado a liderança da organização. Na sexta disse adeus ao pessoal e representantes permanentes na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, só com duas palavras, depois de muitos discursos durante dez anos no cargo
O secretário-geral da ONU deixa este sábado a liderança da organização. Na sexta disse adeus ao pessoal e representantes permanentes na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, só com duas palavras, depois de muitos discursos durante dez anos no cargo agradecendo ao pessoal e às delegações na ONU pelo seu trabalho árduo [e] liderança pela humanidade, BanKi-moondisse que tinha sido motivado por esse compromisso e que estava orgulhoso de chamá-lo de meus colegas. E na hora do adeus disse que só tinha duas palavras: Muito obrigado. Citando o desenvolvimento sustentável, as mudanças climáticas, o empoderamento de género e a juventude, entre as questões que estavam no topo da sua agenda, o secretário-geral cessante exortou todos a continuarem de forma entusiasta a acreditar e trabalhar arduamente para atingir os nobres objetivos da ONU e serem uma voz para os sem voz. Foi um privilégio servir os povos do mundo. E foi uma honra servir convosco e com todos os nossos parceiros – incluindo os Estados Membros, a sociedade civil e muitos mais, afirmou. E concluiu dizendo que, apesar de ter feitos muitos discursos durante dez anos, só tinha aquelas duas palavras de agradecimento para lhes deixar. Este domingo é o antigo primeiro-ministro português eex-altocomissário das Nações Unidas para os Refugiados, antónio Guterres, que inicia funções como secretário-geral da ONU.