O PM a pode reduzir a quantidade de alimentos a entregar a milhares de pessoas na República Centro-africana devido à falta de verbas
O PM a pode reduzir a quantidade de alimentos a entregar a milhares de pessoas na República Centro-africana devido à falta de verbas Os responsáveis pelo Programa Mundial de alimentação (PMa) avisam que caso que não recebam fundos urgentemente terão de parar de prestar assistência a cerca de 150 mil centro-africanos já no início do próximo ano. Segundo Felix Gomez, diretor-geral do PM a na República Centro-africana, as reservas alimentares da agência estão no seu nível mais baixo.
Sem mais recursos, devem ser feitos novos cortes em janeiro. a distribuição será feita sem arroz e com menor quantidade de produtos como ervilhas, óleo vegetal, sal iodado e alimentos nutritivos especiais, disse o responsável, citado pela Rádio das Nações Unidas. Novos fundos para o Programa Mundial de alimentação iriam permitir à agência comprar mais de 14,5 mil toneladas de alimentos.
Os bens alimentares entregues pela organização na República Centro-africana beneficiam cerca de 570 mil pessoas altamente vulneráveis e deslocados pela violência. Felix Gomez considera que um eventual corte da assistência levaria a um fardo insuportável sobre as comunidades de acolhimento, já vulneráveis, e o resultado seria mais fricções e riscos de segurança.