ao longo de uma década, um grupo de religiosas contribuiu para que mais de duas mil mulheres obrigadas a prostituí­rem-se conseguissem reinserir-se na sociedade
ao longo de uma década, um grupo de religiosas contribuiu para que mais de duas mil mulheres obrigadas a prostituí­rem-se conseguissem reinserir-se na sociedadeO centro de acolhimento al alba, fundado em Sevilha (Espanha) pelas Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor, completa esta quarta-feira, 21 de dezembro, uma década, período durante o qual acolheu 2. 107 mulheres obrigadas a prostituírem-se e permitiu reinserir estas mulheres na sociedade.

Neste espaço, as mulheres são ajudadas a recuperar, e são trabalhadas valências relativas à autonomia, à independência e ao trabalho, dando-lhes confiança e esperança, além de alternativas concretas.

Há dez anos, o centro al alba foi inaugurado por um grupo de mulheres espanholas e latino-americanas. No decorrer dos anos, não mudou o perfil das mulheres acolhidas, mas sim a sua origem. atualmente, a maior parte das vítimas é originária da Nigéria, mas é também oriunda da Europa oriental, da américa Latina e da própria Espanha, explicam as responsáveis pelo espaço, num comunicado enviado à agência Fides.