ao par da libertação do território do país do Estado Islâmico é essencial que se empreendam processos para «capturar corações e mentes» de todos os iraquianos de todas as partes do Iraque para uma pacificação e união do país, defendeu enviado da ONU
ao par da libertação do território do país do Estado Islâmico é essencial que se empreendam processos para «capturar corações e mentes» de todos os iraquianos de todas as partes do Iraque para uma pacificação e união do país, defendeu enviado da ONU O enviado das Nações Unidas ao Iraque defendeu perante o Conselho de Segurança que é necessário ir além da libertação imediata do território do país do Estado Islâmico. a reconstrução de infraestruturas, a restauração dos serviços essenciais, do Estado de direito, e de escolas e [o aumento de] emprego são cada vez mais importantes para restaurar a confiança no governo, sublinhou ao Conselho de Segurança o representante especial do secretário-geral da ONU para o Iraque, Ján Kubiš. O regresso dos deslocados internamente é a chave para a reconstrução de um sólido tecido social do Iraque. É parte da reconciliação e da cura, acrescentou, observando que, em geral, o ritmo desses retornos no anteriormente liberado apesar dos esforços do governo e da comunidade internacional é bastante lento. Fazendo menção especial à operação contra o Estado Islâmico (Daesh) em Mossul, Ján Kubiš disse que os esforços das Forças de Segurança Iraquianas, dos peshmerga, das Forças de Mobilização Popular e dos voluntários tribais e locais aliados estão a fazer progressos constantes na libertação da cidade, tentando evitar riscos excessivos para as populações civis. Esta operação de libertação marca o início do fim do chamado “califado do Daesh” no Iraque, sublinhou o representante especial do secretário-geral das Nações Unidas.