O conflito em curso no país levou ao deslocamento de uma média de 3. 500 pessoas, todos os dias, para países vizinhos. Gabinete do aCNUR, autoridades e organismos humanitários apressaram-se a criar condições humanas para os acolher
O conflito em curso no país levou ao deslocamento de uma média de 3. 500 pessoas, todos os dias, para países vizinhos. Gabinete do aCNUR, autoridades e organismos humanitários apressaram-se a criar condições humanas para os acolher Noventa por cento das cerca de 3. 500 pessoas que fogem das suas casas no Sudão do Sul são mulheres e crianças e procuram abrigo nos países vizinhos. O gabinete do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR), as autoridades nacionais e os organismos humanitários apressaram-se a criar condições humanas e de segurança para os acolher. as pessoas estão a fugir do Sudão do Sul para a República Democrática do Congo, a Etiópia, o Sudão e o Uganda, que tem registado o maior número de entradas, com 2. 400 chegadas todos os dias desde o início deoutubroe um quarto de milhão de refugiados desde o reacendimento da violência em Juba, a 7 dejulhode 2016. O aCNUR relata que a maioria dos refugiados está a fugindo das regiões fronteiriças sul-sudanesas do estado deEquatoria,que faz fronteira com Uganda, e onde se situa a capital do país, Juba. as pessoas que saem da região denunciam o assédio de grupos armados, assassinatos e tortura de pessoas suspeitas de apoiarem fações opostas, aldeias incendiadas, agressão sexual de mulheres e raparigas e recrutamento forçado de homens e rapazes.como os grupos armados impedem que as pessoas usem as estradas principais, os refugiados nas últimas semanas estão a utilizar cada vez mais pontos de passagem informais da fronteira, muitas vezes sem alimento ou água durante dias.