Europeus, canadianos, russos e norte-americanos da força de manutenção de paz das Nações Unidas, com a missão de patrulhar a fronteira com a Etiópia, foram expulsos da Eritreia.
Europeus, canadianos, russos e norte-americanos da força de manutenção de paz das Nações Unidas, com a missão de patrulhar a fronteira com a Etiópia, foram expulsos da Eritreia. Numa carta dirigida ao quartel-general da missão de paz das Nações Unidas (ONU), aos membros canadianos, russos, europeus e norte-americanos foram dados 10 dias para abandonar o território. Esta decisão torna a patrulha e observação da zona fronteiriça praticamente impossível.
as relações entre a Etiópia e a Eritreia são tensas e há fortes receios de uma nova guerra causada pela disputa fronteiriça. a guerra entre os dois estados começou em 1998. O acordo de paz, assinado no ano 2000, estipulou que a fronteira seria controlada por uma comissão independente.
Há cerca de 3. 300 soldados de manutenção da paz e observadores militares de quase 40 países, 191 civis e 74 voluntários da ONU a trabalhar na missão de paz. ainda não está claro quantos são afectados por esta decisão.
a Etiópia ainda não retirou as suas tropas da cidade de Badme, que foi entregue à Eritreia. Frustrado por esta situação, o governo eritreu impôs restrições às actividade da força de manutenção de paz da ONU, que patrulha a zona de segurança da fronteira entre os dois países. ambas as partes reforçaram as suas posições militares.