Quatro freiras foram mortas no Iémen alegadamente por extremistas armados do autoproclamado Estado Islâmico que terão atacado o convento da congregação fundada por Madre Teresa de Calcutá em íden, no sul do país. Outras 12 pessoas também morreram
Quatro freiras foram mortas no Iémen alegadamente por extremistas armados do autoproclamado Estado Islâmico que terão atacado o convento da congregação fundada por Madre Teresa de Calcutá em íden, no sul do país. Outras 12 pessoas também morreramQuatro irmãs missionárias da Caridade e outros 12 colaboradores locais desta comunidade fundada pela Madre Teresa de Calcutá foram mortos, num ataque ao convento onde viviam na cidade deÁden, no Iémen, na manhã de sexta-feira, 4 de março, segundo uma informação da assessoria de imprensa das Pontifícias Obras Missionárias. O Papa Francisco já condenou o ataque e lamentou as 16 mortes. Duas das missionárias mortas eram do Ruanda, uma terceira da Índia e a quarta do Quénia. Os outros 12 mortos serão de origem iemenita, mas não foi divulgada mais informação, para além de que eram colaboradores locais. Já a superiora do convento terá conseguido escapar com vida, assim como os idosos e os deficientes que eram acolhidos e atendidos pela comunidade das Missionárias da Caridade. De acordo com as informações, os membros do Estado Islâmico terão sequestrado o padre TomUzhunnalil, um sacerdote salesiano indiano que vivia no convento e que, durante o ataque, estaria a rezar na capela. Tom vivia agora no convento depois da igreja da Sagrada Família emadenter sido saqueada e incendiada por homens armados não identificados emsetembropassado. Segundo a referida fonte, o Papa Francisco manifestou-se chocado e profundamente triste depois de ter tido conhecimento da morte das 16 pessoas, de acordo com uma mensagem do bispo de Roma, assinada pelo secretário de Estado da Santa Sé, o cardeal PietroParolin.