a réplica de uma maloca, vídeos e o vestuário tradicional coreano cativaram os fiéis que visitaram a aldeia Missionária, integrada na Peregrinação da família Missionária da Consolata
a réplica de uma maloca, vídeos e o vestuário tradicional coreano cativaram os fiéis que visitaram a aldeia Missionária, integrada na Peregrinação da família Missionária da ConsolataO trabalho dos Missionários da Consolata esteve representado na aldeia Missionária, uma atividade inserida na 26a Peregrinação anual da Família Missionária da Consolata a Fátima, que decorre este domingo, 7 de fevereiro. Fotografias, vídeos, mapas, vários objetos e testemunhos missionários despertaram a curiosidade dos milhares de peregrinos. ao ver as fotografias que mostram o trabalhos dos missionários em lugares tão pobres sinto que também gostaria de estar naquele lugar a ajudar aquelas pessoas. apesar de não poder partir em missão, procuro dar a melhor ajuda que posso por cá, apoiando os que estão mais próximos de mim, disse Madalena Rodrigues, 62 anos, de Ermesinde. a aldeia Missionária teve lugar no pavilhão multiusos dos Missionários da Consolata e deu a conhecer as missões no continente europeu, americano, africano e asiático. Desta forma, os peregrinos puderam ver fotografias que revelavam como foram os primeiros anos no Seminário da Consolata de Fátima. a representação de uma maloca, espaço de habitação de indígenas da américa, suscitou o interesse dos fiéis, que tiveram a oportunidade de entrar naquele espaço e observar flechas, tangas, bolsas, uma fogueira e uma cama de rede, além de um vasto conjunto de fotografias. a missão em África foi dada a conhecer com mensagens do Papa Francisco, mas também através de um vídeo com testemunhos de religiosos, leigos e voluntários de várias idades que estiveram em missão naquele continente. Por sua vez, um casal que integra o Grupo de Reflexão allamano (GRa) envergava fatos tradicionais coreanos, emprestados pela Embaixada da Coreia do Sul em Lisboa, fazendo assim recordar a presença missionária na Ásia. Esta atividade contou ainda com o testemunho de dois missionários que regressaram recentemente da Ásia e de África. Álvaro Pacheco, que esteve 17 anos na Coreia do Sul, falou aos peregrinos sobre a presença missionária no continente asiático, através de várias fotografias. Um grupo de jovens encerrou a aldeia Missionária com uma dramatização que convidou os presentes a levar a paz pelo mundo.