Parti de coração aberto e disponível, sem grandes expectativas e com a oração como lema. E isso foi facilitador para enfrentar os dias menos positivos
Parti de coração aberto e disponível, sem grandes expectativas e com a oração como lema. E isso foi facilitador para enfrentar os dias menos positivos O coração ainda está apertado, ainda não parece real, passaram 12 meses e já estou em Portugal. Tenho o coração cheio e com vontade de voltar à Guiné-Bissau, onde tem gente acolhedora, simples, amiga. Gente que fará parte da minha história de vida, gente que trago no coração como sendo minha família. a hora da partida foi difícil, ainda está a ser difícil! agradeço a Deus por me ter permitido viver esta experiência magnífica. Trago no coração as palavras, os abraços, os sorrisos, trouxe as imagens, trouxe os cheiros, trouxe o som da música guineense, trouxe muito… fiquei mais rica. Obrigada Empada, obrigada Guiné-Bissau, parte de mim ficou com estas gentes que muito me ensinaram. Obrigado às Irmãs Missionárias da Consolata, aos padres diocesanos, ao bispo de Bafatá, Pedro Zilli . Há uma frase do beato José allamano que considero a “minha” frase de missão: Fazer o bem, bem feito e sem barulho.