Três anos depois de uma grande ofensiva rebelde ter sido travada por forças das Nações Unidas e congolesas no Kivu do Norte, grupos de milícias e rebeldes armados atingem de novo a região com violência, colocando milhares de civis em fuga
Três anos depois de uma grande ofensiva rebelde ter sido travada por forças das Nações Unidas e congolesas no Kivu do Norte, grupos de milícias e rebeldes armados atingem de novo a região com violência, colocando milhares de civis em fuga No mais recente e grande movimento de massas forçado, mais de 21 mil pessoas fugiram da aldeia deMirikie áreas vizinhas no TerritórioLubero, no Kivu do Norte, Leste da República Democrática do Congo a 7 de janeiro, apontou LeoDobbs, porta-voz do gabinete do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR). após a morte de pelo menos 14 pessoas num ataque noturno por supostos membros das Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda (FDLR), LeoDobbsdisse que estas ondas recentes de violência por milícias Mai Mai e grupos rebeldes, como asFDLRe as Forças Democráticas aliadas (aDF) do Uganda, forçaram um grande número de pessoas a fugirem, o que só contribui para um ciclo de miséria numa área rica em minerais, mas onde falta a lei e a ordem. Desdenovembro, pelo menos 15 mil pessoas procuraram abrigo em locais para deslocados criados pelo aCNUR ou pela Organização Internacional para as Migrações (OIM). Estima-se que dezenas de milhares de outros vivam com famílias locais, enquanto outros regressaram às suas casas.