Plano de ação da associação Portuguesa de Capelães e assistentes Espirituais Hospitalares espera promover «a credibilização dos capelães». Esta e outras propostas vão estar em análise durante um encontro em Fátima
Plano de ação da associação Portuguesa de Capelães e assistentes Espirituais Hospitalares espera promover «a credibilização dos capelães». Esta e outras propostas vão estar em análise durante um encontro em FátimaO reforço da cooperação entre assistentes espirituais de várias religiões é discutido esta segunda-feira, 18 de janeiro, em Fátima, durante uma reunião da associação católica do setor com a Coordenação Nacional das Capelanias Hospitalares (CNCH).
Entre outras propostas, o programa da associação Portuguesa de Capelães e assistentes Espirituais Hospitalares (asER) prevê estabelecer relações formais e informais e formas de colaboração, com o grupo inter-religioso e assistentes espirituais organizados de outras religiões.
Sensibilizar as instâncias públicas e as administrações dos hospitais e advogar o direito dos doentes à assistência espiritual e religiosa e outros direitos é outras da ideias que fazem parte do plano de ação da asER para os próximos três anos, divulgado pela agência.
apesar da sua consagração na lei, a assistência espiritual ainda não está estabelecida em todos os hospitais, devido a uma certa inércia, lamentou o coordenador do Serviço de assistência Espiritual e Religiosa do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).
Outra das propostas da asER visa promover a credibilização dos capelães junto das instâncias públicas e do Estado, motivando para a responsabilização, integração nas instituições, formação acreditada e profissionalização.
Depois de uma reunião dos órgãos sociais da asER, às 10h30, na Casa de São Nuno, em Fátima, decorrerá à tarde o encontro com as Capelanias Hospitalares, coordenadas por Fernando Sampaio, sacerdote responsável pelo Serviço de assistência Espiritual e Religiosa do Hospital de Santa Maria, em Lisboa.