Contra as doutrinas sobre o desejo da imortalidade, Quesnel aponta a uma luz: a esperança na vida eterna.
Contra as doutrinas sobre o desejo da imortalidade, Quesnel aponta a uma luz: a esperança na vida eterna.
Também nós estamos destinados a ser por toda a eternidade nós mesmos e inteiramente diferentes, as trevas que há em nós terão sido transformadas em luz, afirmou Michel Quesnel, reitor da universidade Católica de Lyon, na conferência a esperança a vida eterna, durante os trabalhos do Congresso Internacional para a Nova Evangelização.
O professor tentou responder à questão se haverá em nós algo com a capacidade de viver para sempre. a tese explicitada partiu das críticas que são dirigidas às afirmações dogmáticas tradicionais.
Contra as teses da permanência no inferno, as representações imaginárias sobre a ressurreição e o prolongamento da vida a todo o custo (congelamento dos corpos até que a descoberta da cura da doença tenha sido encontrada), bem como a tese da transmigração indefinida das almas e outras doutrinas sobre o desejo da imortalidade do homem, Michel Quesnel responde com a garantia que, todo o homem é uma história sagrada.
Depois da morte não estamos destinados a fundirmo-nos num todo indiferenciado, garantiu. Na Ressurreição é garantida a continuidade e individualidade de cada um, no conjunto, plural dos que acreditam.
E uma vida assim vale a pena ser vivida, garantiu.