a luta contra a pobreza não se vence apenas com encontros internacionais. Vence-se também lutando contra a corrupção.
a luta contra a pobreza não se vence apenas com encontros internacionais. Vence-se também lutando contra a corrupção. a cidade de Maseru, Lesotho, acolhe os chefes de Estado, vicepresidentes, primeiros ministros, ministros de finanças, alguns ex-chefes de Estado, políticos, bem como representantes do sector privado, da comunicação social, sociedade civil e académicos dos países da África austral, reunidos, mais uma vez, para dialogar sobre Parceria Inteligente.
De modo informal, pretende-se estabelecer parcerias, a todos os níveis, em vista identificar soluções e unificar critérios de combate dos principias desafios da actualidade, com particular atenção para a prioridade do momento, o combate da pobreza.
O presidente moçambicano, armando Emílio Gebuza, é o moderador do painel Desafios e oportunidades para o crescimento. a tarefa do chefe de estado de Moçambique, inscreve-se na orientação geral do encontro, onde se falará, além do combate da pobreza, de políticas de desenvolvimento integral na área da agricultura, inovação e aconselhamento científico, liderança e aprendizagem, modernização face à tradição e outros.
Que espera Moçambique do diálogo internacional de Lesotho? Interrogada sobre o assunto, pelo jornal Noticias de Moçambique, a ministra moçambicana dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, alcinda abreu, respondeu que Moçambique pretende continuar o processo de integração na região e potenciar os resultados obtidos na área do turismo, da energia, do desenvolvimento das empresas e políticas de acção social, que são os sectores mais beneficiados desde que o país participa deste tipo de encontros.
O problema da pobreza não se combate apenas participando em diálogos internacionais ao mais alto nível.combate-se promovendo programas de desenvolvimento a nível local que visem a integração dos sectores da população mais desfavorecidos.com a esperança que os dinheiros que chegam para a luta contra a pobreza não vão parar nos bolsos dos políticos, ou sejam gastos em despesas burocráticas, sobrando para os pobres as migalhas que caírem da mesa do rico.