Prometendo nunca parar de apelar ao fim da pena de morte, Ban Ki-moon afirmou que estudos realizados têm demonstrado que aqueles que são pobres, deficientes mentais ou membros de minorias correm um maior risco de uma sentença de pena de morte
Prometendo nunca parar de apelar ao fim da pena de morte, Ban Ki-moon afirmou que estudos realizados têm demonstrado que aqueles que são pobres, deficientes mentais ou membros de minorias correm um maior risco de uma sentença de pena de morte Independentemente da sua culpa ou inocência, aqueles que mais riscos correm de ser condenados à morte são pobres, deficientes mentais ou membros de minorias, sublinhou o secretário-geral das Nações Unidas. Isto é simplesmente errado, atirou Ban Ki-moon, no seu discurso no lançamento de um livro, afastando-se da Pena de Morte: argumentos, Tendências e Perspetivas, já antecipado pela Fátima Missionária. Os documentos do livro reportam injustiças que são doentias, como Ban Ki-moon observou, mas os argumentos para a mudança são convincentes e citou que mais e mais países e Estados que aboliram a pena de morte em todas as regiões do mundo. Mas há também uma reação, alertou sobre o livro do gabinete do alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, lançado na Livraria das Nações Unidas, em Nova Iorque (EUa). E expressou uma profunda preocupação de que alguns Estados estejam a condenar mais pessoas à morte e outros estejam a retomar as execuções, apesar da pena de morte ter sofrido uma diminuição drástica.