Cinquenta agências internacionais humanitárias apelaram ao conselho de segurança das Nações Unidas para que protejam os civis do norte do Uganda contra os ataques dos rebeldes.
Cinquenta agências internacionais humanitárias apelaram ao conselho de segurança das Nações Unidas para que protejam os civis do norte do Uganda contra os ataques dos rebeldes.
Mil mortes por semana são provocadas pelas acções violentas do Exército de Resistência do Senhor (LRa), afirmam as agências humanitárias. Este pedido é feito quando uma delegação do conselho de segurança das Nações Unidas (ONU) vai começar conversações com o governo.
O conselho de segurança nunca passou nenhuma resolução sobre este conflito, que obrigou uns dois milhões de pessoas a abandonar as suas casas. Nos quase 20 anos de constante guerra, mais de 25 mil crianças foram raptadas e obrigadas a lutar ao lado do LRa.
a organização Save the Children (salvem as crianças) defende que o conselho de segurança deve desafiar o governo a que defenda o seu próprio povo. Se o governo é incapaz de o fazer, então a ONU deve concordar numa resolução que comprometa a comunidade internacional para proteger os milhões que sofrem devido à mais longa guerra do continente africano.
Os ataques do LR a aumentaram no último mês desde que o Tribunal Penal Internacional decretou mandatos de captura para cinco dos líderes rebeldes. Os rebeldes são acusados de assassinar um operador turístico britânico numa emboscado, depois deste ter salvado quatro turistas quando o barco em que seguiam se afundou. Quatro agentes humanitários foram mortos desde Outubro.
O conselho de segurança nunca passou nenhuma resolução sobre este conflito, que obrigou uns dois milhões de pessoas a abandonar as suas casas. Nos quase 20 anos de constante guerra, mais de 25 mil crianças foram raptadas e obrigadas a lutar ao lado do LRa.
a organização Save the Children (salvem as crianças) defende que o conselho de segurança deve desafiar o governo a que defenda o seu próprio povo. Se o governo é incapaz de o fazer, então a ONU deve concordar numa resolução que comprometa a comunidade internacional para proteger os milhões que sofrem devido à mais longa guerra do continente africano.
Os ataques do LR a aumentaram no último mês desde que o Tribunal Penal Internacional decretou mandatos de captura para cinco dos líderes rebeldes. Os rebeldes são acusados de assassinar um operador turístico britânico numa emboscado, depois deste ter salvado quatro turistas quando o barco em que seguiam se afundou. Quatro agentes humanitários foram mortos desde Outubro.