as mulheres dos países em desenvolvimento têm menos 20 por cento de possibilidades de abrir uma conta numa instituição financeira do que os homens, segundo os especialistas do Banco Mundial
as mulheres dos países em desenvolvimento têm menos 20 por cento de possibilidades de abrir uma conta numa instituição financeira do que os homens, segundo os especialistas do Banco Mundial Mais de 2. 000 milhões de pessoas em todo o mundo ainda não têm acesso aos serviços financeiros formais e as mais prejudicadas continuam a ser as mulheres dos países em desenvolvimento, que têm menos 20 por cento de hipóteses de abrir conta num banco e 17 por cento menos probabilidades de receberem um empréstimo, em relação aos homens. as conclusões são dos especialistas do Banco Mundial, que apelam às instituições financeiras para adaptarem os seus produtos às necessidades das mulheres, ajudando-as a obter documentos de identidade válidos e incentivando-as as abrir as suas próprias contas para que consigam aumentar a capacidade de tomar decisões financeiras básicas. Para estes técnicos, é consensual que uma conta bancária pode ajudar as pessoas a gerir melhor a sua vida e a criar planos para uma eventual emergência. Porém, o acesso aos serviços financeiros e as infraestruturas financeiras que existem nos países ricos, tais como as contas de poupança, os cartões de débito e de crédito e os sistemas de pagamento em que operam, ainda não estão ao alcance de muitas pessoas nos países em desenvolvimento.