Enviado especial das Nações Unidas para resposta ao ébola disse que surto na África Ocidental tem «ferrão muito desagradável na sua cauda», mas previu que meta de transmissão zero na população humana continua a ser «muito possível ainda em 2015»
Enviado especial das Nações Unidas para resposta ao ébola disse que surto na África Ocidental tem «ferrão muito desagradável na sua cauda», mas previu que meta de transmissão zero na população humana continua a ser «muito possível ainda em 2015» O representante especial para a resposta ao Ébola da Organização Mundial da Saúde (OMS), Bruce aylward, sublinhou que este surto na África Ocidental tem um ferrão muito desagradável na sua cauda, mas antecipou que a meta de transmissão zero na população humana continua a ser muito possível ainda em 2015. Falando numa conferência de imprensa em Genebra, Suíça, após o seu regresso de uma viagem aos pontos quentes da epidemia na Guiné Conacri e na Serra Leoa, Bruce aylward disse que, apesar da feroz estação chuvosa nesta região da África Ocidental, o número de casos de Ébola tem permanecido na casa de um dígito durante seis semanas consecutivas na Guiné Conacri e na Serra Leoa. Segundo este enviado especial, existem apenas três cadeias ativas de transmissão nesses países, um desenvolvimento que descreveu como um marco importante em todos os três países [sendo a Libéria o terceiro] na marcha em direção a zero casos. O nosso objetivo é a transmissão zero na população humana, o que continua a ser muito possível ainda durante 2015, disse aylward.