«Peregrinos, continuem a visitar a Terra Santa»: é o apelo lançado pelo vigário patriarcal de Jerusalém nas páginas de Terrasanta.net, apoiando o seu convite na segurança que aí­ se vive neste momento, superior à segurança na Europa
«Peregrinos, continuem a visitar a Terra Santa»: é o apelo lançado pelo vigário patriarcal de Jerusalém nas páginas de Terrasanta.net, apoiando o seu convite na segurança que aí­ se vive neste momento, superior à segurança na EuropaJacinto-Boulos Marcuzzo, a viver em Nazaré, apoia o seu apelo na necessidade de ajudar os cristãos da Palestina, 30 por cento dos quais vivem do turismo religioso. Essas visitas, sobretudo de cristãos europeus, ajudam os cristãos da Palestina a não se sentirem isolados. O prelado insiste no fator segurança, pedindo que não confundam o resto do Médio Oriente (Iraque, Síria, Líbia) com a Terra Santa. Essas peregrinações, no entender do vigário patriarcal, além de serem uma fonte de água viva e regeneradora para a fé, são um modo de dar trabalho àqueles que se dedicam à indústria do turismo religioso: Quando não há crise de peregrinações, pelo menos 30 por cento das pessoas vão para o desemprego e direta ou indiretamente para a emigração. a visita aos lugares santos é, além disso, de conforto para as comunidades cristãs locais, que vendo chegar um autocarro de peregrinos, dizem ou pensam que não foram esquecidos, que os cristãos ainda gostam da Terra Santa e estão dispostos a partilhar alguns dias com os locais. Perante a pergunta o que é que podemos fazer para ajudar os cristãos da Terra Santa, o bispo responde que a sua experiência lhe diz que o meio mais fácil e mais eficaz para ajudar a Terra Santa é a peregrinação, porque uma peregrinação ajuda tanto o próprio peregrino como o cristão local que vive dessa indústria.