Estratégia Operacional de ação Humanitária e de Emergência prevê um reforço de articulação e coordenação entre instituições públicas para melhorar a capacidade de resposta
Estratégia Operacional de ação Humanitária e de Emergência prevê um reforço de articulação e coordenação entre instituições públicas para melhorar a capacidade de resposta O governo português vai criar uma unidade de coordenação de ação humanitária e de emergência, para garantir que as missões humanitárias sejam mais fortes, robustas e articuladas. a medida faz parte da Estratégia Operacional de ação Humanitária e de Emergência, aprovada quinta-feira, 13 de agosto, em Conselho de Ministros. a nova unidade será composta numa primeira fase pelos ministérios dos Negócios Estrangeiros, da Defesa, da administração Interna, da Saúde e da Segurança Social, mas posteriormente poderá integrar outros institutos e organismos que tenham algo a acrescentar na ajuda de emergência e humanitária que seja necessário praticar em determinado momento, explicou, em conferência de imprensa, o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação. Segundo Luís Campos Ferreira, os objetivos desta estratégia passam por promover uma articulação e uma coordenação ainda maior nesta área entre as instituições públicas, melhorar a capacidade de resposta e eficácia e coordenar a partilha de informações sobre situações humanitárias e de emergência.