líderes da Igreja Católica no Quénia exigem que qualidade da vacina seja comprovada através de testes Científicos. alerta lançado após 30 crianças terem sofrido paralisia cerebral depois de vacinadas
líderes da Igreja Católica no Quénia exigem que qualidade da vacina seja comprovada através de testes Científicos. alerta lançado após 30 crianças terem sofrido paralisia cerebral depois de vacinadas Os bispos católicos do Quénia exortaram os cidadãos a boicotarem a campanha de vacinação em massa contra a pólio, promovida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), até que a qualidade do medicamento seja atestada por exames Círculo. a campanha deveria ser iniciada neste mês de agosto, mas os prelados decidiram trazer o caso para a opinião pública, alegando que o produtor da vacina não forneceu as informações solicitadas e o governo ignorou o pedido de provas sobre a validade da mesma. Isto, numa altura em que 30 crianças sofreram paralisia depois de receberem uma injeção de um medicamento contra a malária, no dispensário no Quénia ocidental. Não estamos em conflito com o Ministério da Saúde, mas temos o dever apostólico e moral de garantir aos quenianos vacinas seguras, justificou o bispo da diocese de Homa Bay e presidente da Conferência Episcopal do Quénia, Philip anyolo, em resposta à tomada de posição das autoridades de saúde quenianas, que mantiveram o apoio à campanha. No início do ano, segundo a agência Fides, os bispos já haviam criticado o governo local depois de uma campanha de vacinação neonatal contra o tétano, lamentando que fosse uma forma velada de controle da população. ambas as instituições concordaram, depois, em experimentar todas as vacinas antes, durante e depois da campanha.