Provavelmente, o mais complicado, será o choque cultural que iremos sentir ao chegar ao local, mas não tenho medo, pois o grupo onde me insiro é fabuloso
Provavelmente, o mais complicado, será o choque cultural que iremos sentir ao chegar ao local, mas não tenho medo, pois o grupo onde me insiro é fabulosoEste ano irei em Missão para o Guiúa, Moçambique, com o objetivo de tentar marcar a diferença, tanto na minha vida, como na vida dos que mais precisam. O querer ir em missão assenta no facto de que se de Deus permitiu a minha existência neste mundo, então é o meu dever agradecer-Lhe, tanto por gestos, como por palavras. a Missão aparece, assim, como o meio percursor para este agradecimento. O apoio da minha família tem sido incondicional, apesar de ser um pouco complicado gerir toda a dinâmica que a preparação para a missão implica. Nunca tive a oportunidade de partir em missão para o estrangeiro, mas, desde que frequentei o Seminário do Bom Pastor, no Porto, percebi que existem inúmeras formas de sermos praticantes do Mistério de Cristo no mundo. Provavelmente, o mais complicado, será o choque cultural que iremos sentir ao chegar ao local, mas não tenho medo, pois o grupo onde me insiro é fabuloso e será nestes meus irmãos que me irei apoiar. Estamos juntos?* Finalista do Mestrado em Ensino da Biologia e Geologia, 25 anos, natural de Gondomar, mas a residir em Águas Santas, na Maia