O secretário-geral das Nações Unidas disse que está «profundamente preocupado com a continuação de ataques indiscriminados e horrí­veis» deste movimento extremista contra as populações civis de quatro países: Camarões, Chade, Níger e Nigéria
O secretário-geral das Nações Unidas disse que está «profundamente preocupado com a continuação de ataques indiscriminados e horrí­veis» deste movimento extremista contra as populações civis de quatro países: Camarões, Chade, Níger e Nigéria BanKi-moonestá consternado com os raptos contínuos e o uso de crianças como bombas humanas, bem como pelo testemunho de que muitas das raparigas e mulheres presas às mãos dos radicais do Boko Haram são repetidamente violadas, durante o cativeiro e obrigadas a casarem-se com os seus captores como parte de uma campanha em curso de prisão forçada e violência sexual. Os autores destesatosdesprezíveis devem ser levados à justiça, apontou o secretário-geral da ONU num comunicado emitido esta sexta-feira, 22 de maio. Ki-moonlamenta que, apesar dos ganhos militares assumidos pelos países afetados, Boko Haram continue a sua destruição arbitrária, com morte de civis. a violência sexual tem sido regularmente utilizada pelo Boko Haram como uma arma contra as populações femininas. Pelo menos 276 raparigas foram raptadas por estes extremistas na sua escola emChibok, no Estado de Borno, no nordeste da Nigéria, em abril de 2014.