O gabinete do alto Comissariado para os Direitos Humanos (OHCHR) lançou um site dedicado à questão do albinismo destinada a desmascarar os mitos de uma condição rara que é «ainda profundamente incompreendida, social e medicamente»
O gabinete do alto Comissariado para os Direitos Humanos (OHCHR) lançou um site dedicado à questão do albinismo destinada a desmascarar os mitos de uma condição rara que é «ainda profundamente incompreendida, social e medicamente» O site diz logo ao que vem no nome: Pessoas com albinismo não são fantasmas, mas seres humanos. E contém uma ampla gama de recursos sobre a condição de albinismo, que afeta de uma em cada cinco mil a uma em 15 mil pessoas na África subsariana, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Centenas de ataques rituais contra as pessoas com albinismo, particularmente crianças, foram registados em vários países e muitos mais casos permanecem numa situação irregular ou não declarada por causa do ostracismo a que estão sujeitas as vítimas e as suas famílias, bem como a natureza secreta da bruxaria. as Nações Unidas expressaram a revolta com o recente aumento de horríveis ataques contra pessoas com albinismo em vários países africanos, onde nos últimos seis meses, pelo menos 15 albinos foram raptados, feridos ou mortos. Três desses incidentes ocorreram na última semana de março.