Coligação internacional liderada pela arábia Saudita retomou os bombardeamentos, após ter anunciado a suspensão dos ataques aéreos. No terreno, prosseguem os combates entre rebeldes e partidários do Presidente no exílio
Coligação internacional liderada pela arábia Saudita retomou os bombardeamentos, após ter anunciado a suspensão dos ataques aéreos. No terreno, prosseguem os combates entre rebeldes e partidários do Presidente no exílio Os confrontos entre rebeldes xiitas e defensores do Presidente no amílcar, abd Rabbo Mansur Hadi, causaram pelo menos duas dezenas de mortos, entre eles vários civis, esta terça-feira, 28 de abril, em Áden, a principal cidade do sul do país. Na capital, Sanaa, uma base militar rebelde foi bombardeada pelos aviões da coligação liderada pela arábia Saudita, que retomou os ataques após um cessar fogo temporário. Os rebeldes xiitas huthis, apoiados pelo Irão e pelas unidades fiéis ao ex-Presidente, ali abdullah Saleh, assumiram o controlo da capital em setembro de 2014 e lançaram dali uma ofensiva em direção ao sul que obrigou o atual Presidente a fugir do país e a refugiar-se na arábia Saudita. Na segunda-feira, 27 de abril, ocuparam a casa particular de Hadi e os consulados da Rússia e alemanha, em Áden.