Os soldados norte-americanos que trabalhavam na luta contra a epidemia na África Ocidental começaram a abandonar a região, dando por terminada a missão de auxí­lio aos países mais afetados
Os soldados norte-americanos que trabalhavam na luta contra a epidemia na África Ocidental começaram a abandonar a região, dando por terminada a missão de auxí­lio aos países mais afetados O porta-voz do Pentágono, contra-almirante John Kirby, anunciou esta terça-feira, 11 de fevereiro, que o governo dos Estados Unidos da américa já iniciou a retirada dos soldados que atuavam na luta contra a epidemia de Ébola na África Ocidental. Dos 2. 800 militares mobilizados sobretudo para a Libéria e Serra Leoa, 1. 500 já abandonaram a região. Quase todos os soldados serão reintegrados nas suas bases de origem até 30 de abril, graças ao sucesso da missão, iniciada em setembro de 2014, afirmou o oficial, lembrando que os militares ajudaram a construir unidades de tratamento do Ébola, formaram centenas de pessoas e deram apoio logístico aos trabalhadores humanitários. Para apoiar os 10. 000 civis que permanecem na África Ocidental, o Departamento de Defesa deixará importantes equipamentos que poderão ajudar na luta contra um retorno da epidemia no futuro, adiantou Kirby. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença provocou mais de 9. 000 mortos.