a China tem reformas legais em progresso e juntou-se à comunidade internacional em direitos humanos, mas não fez progresso nestas áreas, disse um relatório norte-americano.
a China tem reformas legais em progresso e juntou-se à comunidade internacional em direitos humanos, mas não fez progresso nestas áreas, disse um relatório norte-americano. a Comissão sobre a China criticou Pequim por repressão sobre direitos político-religiosos e liberdade de expressão, assim como pelo tratamento dado aos tibetanos e outras minorias étnicas que procuram maior autonomia.
Cidadãos que desafiam o controlo estatal sobre a religião, a liberdade de expressão e associação continua a enfrentar forte repressão por parte das autoridades, pode ler-se no relatório que foi entregue ao congresso e ao presidente. a comissão não identifica sinais de progresso na condição dos direitos humanos na China no último ano, e aumentaram as restrições do governo sobre os cidadãos chineses que fazem culto em lugares controlados pelo estado ou escrevem para publicações oficiais.
a China considera o relatório uma interferência dos Estados Unidos nos seus assuntos internos. Os seus líderes comunistas alegam que melhorar as condições de vida e manter a estabilidade neste país pobre de 1,3 mil milhões de habitantes é a prioridade, não outros direitos.
Mas o presidente da comissão, o senador Chuck Hagel, responde: Os líderes chineses não vão atingir os seus objectivos a longo prazo de estabilidade social e desenvolvimento económico continuado sem construir um futuro que incluía o respeitos dos direitos humanos de todos os cidadãos chineses.
a comissão foi estabelecida pelo congresso no ano 2000 para vigiar os direitos humanos e o sistema legal na China, a criação desta comissão foi uma das condições para que a China fosse aceite na Organização Mundial do Comércio.