Nações Unidas saudaram trabalhadores na linha da frente no campo de luta contra ví­rus, depois do merecido reconhecimento pela revista Time como «Personalidade do ano». países afetados pelo surto e seus parceiros reuniram-se para estancar epidemia
Nações Unidas saudaram trabalhadores na linha da frente no campo de luta contra ví­rus, depois do merecido reconhecimento pela revista Time como «Personalidade do ano». países afetados pelo surto e seus parceiros reuniram-se para estancar epidemia Garantir que os casos do Ébola não cruzam as fronteiras e estabelecer bases resilientes para os sistemas de saúde foram dois dos objetivos da reunião técnica regional de um dia em Monrovia, que reuniu os quatro países afetados pelo surto. a Guiné-Conacri, a Libéria, o Mali e a Serra Leoa, bem como os países vizinhos da Costa do Marfim, Nigéria e Senegal, com a Missão das Nações Unidas para a Resposta de Emergência ao Ébola (UNMEER) encontraram-se com um mote: desenvolver uma estratégia integrada e conjunta para uma resposta transfronteiriça. Isto no mesmo dia em que se soube que a revista americana Time escolheu os voluntários contra o Ébola – pessoal médico e de enfermagem, coveiros, entre outros, na linha da frente – como a personalidade do ano. a Presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, sublinhou a necessidade de reunir os recursos regionais comuns para combater o surto em toda a região, e o responsável da UNMEER, anthony Banbury, afirmou o compromisso claro da Organização das Nações Unidas para apoiar as iniciativas regionais. O sistema da ONU olha para as coisas dentro das fronteiras nacionais. Os governos nacionais, claro, olham para as coisas dentro das fronteiras nacionais. Os principais doadores têm programas de financiamento que olham para apoiar os programas de uma forma nacional, disse Banbury. Então temos que realmente trabalhar para mudar a forma como operam normalmente, para que possamos colocar em prática a resposta mais eficaz para combater esta crise de Ébola, sintetizou.