Série de conferências em estilo informal vai ajudar a conhecer melhor o património religioso da diocese de Setúbal. O ponto de partida para a conversa será uma obra de arte, uma história ou uma peça ligada à vigararia
Série de conferências em estilo informal vai ajudar a conhecer melhor o património religioso da diocese de Setúbal. O ponto de partida para a conversa será uma obra de arte, uma história ou uma peça ligada à vigararia a Comissão Diocesana de arte Sacra da Diocese de Setúbal inicia um ciclo de conferências, a 9 de dezembro, onde pretende dar a conhecer melhor a história das paróquias, das igrejas e da capelas; o significado dos valores religiosos e patrimoniais de algumas obras de arte sacra e a importância da valorização deste património cultural. a iniciativa estende-se até junho de 2015 e tem passagem prevista por sete igrejas, uma por cada vigararia da diocese. Em cada sessão abordar-se-á uma determinada e importante obra de arte (ou conjunto) presente na igreja que acolherá a conferência (uma pintura, uma escultura, uma alfaia ou paramento litúrgico ou a arquitetura da igreja) e serão discutidos aspetos relacionados com o historial do edifício e da paróquia em que se situa, explica a entidade organizadora, que conta com o contributo de investigadores e párocos locais. as conferências decorrerão todas em tom informal, sempre a partir das 21h00. a primeira está agendada para 9 de dezembro, na igreja de São João Baptista, em alcochete, e conta com a participação do padre Ramiro da Cruz Ferreira, que apresentará uma súmula histórica da igreja e da paróquia, e de Fernando antónio Baptista Pereira, que abordará a temática da pintura do século XVI existente na vila de alcochete, na sua vertente religiosa e estética.