Nações Unidas e organizações de transporte internacional, de comércio e turismo, expressaram preocupação com relatório que avisa para a recusa de cuidados médicos a marinheiros doentes a bordo de navios que atracaram em portos de países afetados
Nações Unidas e organizações de transporte internacional, de comércio e turismo, expressaram preocupação com relatório que avisa para a recusa de cuidados médicos a marinheiros doentes a bordo de navios que atracaram em portos de países afetados a representação de transportes e viagens internacionais (Travel and Task Force Transport) apelou à cooperação internacional de governos e do setor transportador para seguir as recomendações do regulamento sanitário internacional do Comité de Emergência de Resposta ao Ébola. Em causa está a recusa de tratamentos médicos a pessoal embarcado que adoeceu a bordo de navios que atracaram em portos de países afetados pelo surto de Ébola. Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou os resultados de uma investigação que esclareceu a história da exposição precoce de uma menina de dois anos, guineense, ao vírus do Ébola, que morreu da doença depois de atravessar a fronteira para o vizinho Mali, tornando-se o primeiro caso com a doença no Mali. a história da Guiné[-Conacri] revela muitos desafios enfrentados pelos ministérios da saúde, as autoridades de saúde locais, a OMS e outros parceiros na resposta ao Ébola, apontaram os responsáveis da agência.