a sessão de Revisão Periódica Universal no Conselho dos Direitos Humanos está a ser aproveitada para discutir os progressos feitos por angola nesta área. O país africano ainda tem muito a fazer
a sessão de Revisão Periódica Universal no Conselho dos Direitos Humanos está a ser aproveitada para discutir os progressos feitos por angola nesta área. O país africano ainda tem muito a fazerapesar de várias iniciativas para educar para os direitos humanos em angola, ainda há muito a ser feito pela promoção e proteção do país africano. Os progressos alcançados no país nos últimos quatro anos foram apresentados no encontro da Revisão Periódica Universal do Conselho dos Direitos Humanos, realizado em Genebra (Suíça) na última quinta-feira, 30 de outubro. a sessão decorre até 7 de novembro, indica a Rádio das Nações Unidas. O documento apresentado por Rui Mangueira, ministro angolano da Justiça e dos Direitos Humanos, aponta esforços para continuar a melhorar o sistema nacional de promoção e proteção. O relatório assinala que a educação e a formação em direitos humanos e liberdades são um elemento vital e fundamental. Várias entidades da Organização das Nações Unidas (ONU) apresentaram constatações sobre a situação angolana. Um dos pontos foi a preocupação em relação a restrições ao direito à liberdade de reunião pacífica em angola. Entre as ações citadas, estão o uso excessivo da força pelas autoridades contra manifestantes envolvidos em protestos com relatos de detenções arbitrárias e da falta de acesso a advogados durante a prisão. a Comissão Direitos da Criança pediu que angola inclua cláusulas sobre os direitos infantis em negócios, tratados de investimento e outros pactos do setor com multinacionais, empresas e governos estrangeiros. Constam ainda recomendações da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher que apela a uma maior consciencialização sobre a importância da educação das mulheres e raparigas.