Nações Unidas vão adotar abordagem minimalista, concreta e realista para enfrentar a crise gerada pelo conflito em curso na Síria. Há perigos crescentes que civis enfrentam como a mais recente ofensiva do Estado Islâmico do Iraque e do Levante
Nações Unidas vão adotar abordagem minimalista, concreta e realista para enfrentar a crise gerada pelo conflito em curso na Síria. Há perigos crescentes que civis enfrentam como a mais recente ofensiva do Estado Islâmico do Iraque e do Levante O enviado especial do secretário-geral da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, advertiu contra as expectativas de que as Nações Unidas construam qualquer tipo de grande impulso político para a resolução do já longo conflito de quatro anos, preferindo descrever o método da Organização como uma linha ampla, pelo menos na fase atual. O que estamos a trabalhar é ouvir [as partes], estar em modo de escuta, estar em posição de entendimento, perceber como está o ambiente regional, nacional e global atual para um possível processo político, se e quando isso pode ser iniciado e facilitado pela ONU, notou Staffan de Mistura aos jornalistas. Este responsável acrescentou que a ONU vai trabalhar para promover ou facilitar a redução da violência e, ao mesmo tempo, apoiar os milhões de civis na frente humanitária, declarando que o povo sírio tem sofrido o suficiente.