a aplicação continuada da pena de morte é uma «prática cruel» que atenta contra a dignidade humana. Ban Ki-moon exortou os Estados membros a «reafirmarem a fé nos direitos humanos fundamentais» e a imporem uma moratória sobre as execuções
a aplicação continuada da pena de morte é uma «prática cruel» que atenta contra a dignidade humana. Ban Ki-moon exortou os Estados membros a «reafirmarem a fé nos direitos humanos fundamentais» e a imporem uma moratória sobre as execuções Numa mensagem para assinalar a celebração anual do Dia Mundial contra a Pena de Morte, o secretário-geral da ONU observou que um número crescente de Estados de todas as regiões do mundo reconheceram o fracasso da pena de morte como forma de justiça exata. a pena de morte, apontou Ban Ki-moon, não dissuade dos crimes mais do que qualquer outra punição e a sua abolição ou moratória pode contribuir para a melhoria e o desenvolvimento progressivo dos direitos humanos. Tirar a vida é [um ato] demasiado irreversível para que um ser humano o inflija a outro, continuou Ki-moon. Temos de continuar a argumentar fortemente contra a pena de morte por ser injusta e incompatível com os direitos humanos fundamentais.