a Grã-bretanha tem que reforçar a “igualdade, participação e interacção” para evitar a segregação ao estilo norte-americano, diz o presidente da Comissão para a Igualdade Racial.
a Grã-bretanha tem que reforçar a “igualdade, participação e interacção” para evitar a segregação ao estilo norte-americano, diz o presidente da Comissão para a Igualdade Racial. Não tomar estes passos pode conduzir a ter pessoas a viver em comunidades que apenas coexistem, ao estilo de nova Orleães, adverte Trevor Philips, presidente da Comissão. É um factor preocupante que os britânicos mais novos pareçam integrar-se menos que os seus pais, disse.
Citou divisões económicas e raciais nos Estados Unidos, que se tornaram mais visíveis com o furacão Katrina. Do ponto de vista residencial, alguns dos nossos distritos estão a tornar-se guetos, buracos negros nos quais ninguém pode ir sem medo e trepidação, e dos quais ninguém escapa ileso, continuou.
Philips disse que a sociedade segregativa americana foi causada por não actuar até ao momento em que já estavam tão fundo que já era difícil sair. Essa é a razão pela qual, para todos os que nos preocupamos com a igualdade racial e a integração, a américa não é o nosso sonho, mas o nosso pesadelo.
advertiu para o perigo de que os níveis de segregação racial na Grã-bretanha possam criar um campo fértil para extremistas. Também é verdade que os britânicos mais jovens são mais exclusivos que os britânicos mais velhos, disse.