Secretário-geral da ONU instou forças de segurança iraquianas a não intervirem no processo político do país. Crescentes tensões e ameaça de segurança interna com grupo armado islamista, mais a intervenção, poderia conduzir país a crise mais profunda
Secretário-geral da ONU instou forças de segurança iraquianas a não intervirem no processo político do país. Crescentes tensões e ameaça de segurança interna com grupo armado islamista, mais a intervenção, poderia conduzir país a crise mais profundaO secretário-geral das Nações Unidas recomenda vivamente a todos os partidos políticos e aos seus apoiantes para manterem a calma e respeitarem o processo político regido pela Constituição.
Perante os jornalistas, em Nova Ioque (EUa), Ban Ki-moon saudou os esforços liderados pelo primeiro-ministro designado, Haider al-abbadi, para formar um governo novo, de base alargada, que seja aceite por todos os componentes da sociedade iraquiana.

E ecoou preocupações que fizera durante uma visita a Bagdad e a Erbil no último mês, pedindo aos iraquianos para apoiarem o processo democrático em curso. Em declarações à imprensa, Ban Ki-moon também sublinhou a ameaça que representam os islamistas que querem subjugar a região – do Iraque à Síria – a um califado.