O fraco desempenho do presidente Bush depois do furacão Katrina, assim como a sua decisão de invadir o Iraque, mostram que as suas prioridades são contrárias à segurança dos americanos.
O fraco desempenho do presidente Bush depois do furacão Katrina, assim como a sua decisão de invadir o Iraque, mostram que as suas prioridades são contrárias à segurança dos americanos. Esta foi a conclusão que moveu um grupo de manifestantes contra a guerra, ontem, 19 de Setembro. Uma das falsas razões apresentadas pelo presidente para a invasão e ocupação do Iraque foi tornar a américa segura. O Katrina mostrou claramente que ele fez a américa mais vulnerável com a sua política externa em relação ao Iraque, disse a activista contra a guerra Cindy Sheehan, cujo filho foi morto no Iraque.
Os activistas alegam que as tropas americanas que estão no Iraque a lutar contra uma inesperadamente teimosa revolta devem regressar a casa e ajudar a enfrentar os problemas domésticos, como o esforço humanitário sem precedentes necessário em Nova Orleães.
Mas os protestos não se ficam por aqui. Ficámos alarmados com a notícia de que a primeira companhia a ser contratada para a reconstrução de Nova Orleães foi Halliburton disse Leslie Cagan da United for Peace and Justice (Unidos pela Paz e a Justiça), que se intitula a maior coalição contra a guerra dos Estados Unidos.
Sendo a maior empresa norte-americana presente no Iraque, a Halliburton recebeu um contrato, não sujeito a concurso, de quase 30 milhões de dólares para reconstruir as bases da marinha ao longo da Costa do Golfo.
O vice-presidente Dick Cheney foi presidente da Halliburton, cujas subsidiárias asseguraram contratos, não sujeitos a concursos públicos, no Iraque depois da invasão dos Estados Unidos.