Relatório norte-americano sobre a liberdade religiosa no mundo aponta duras críticas ao regime coreano, sobretudo pelas restrições levantadas às manifestações religiosas no país
Relatório norte-americano sobre a liberdade religiosa no mundo aponta duras críticas ao regime coreano, sobretudo pelas restrições levantadas às manifestações religiosas no país O secretário de Estado dos Estados Unidos da américa, John Kerry, teceu duras críticas ao governo da Coreia do Norte pelas limitações à liberdade religiosa e pelas restrições às manifestação de índole religioso, reconhecidas pela Constituição mas negadas de facto e perseguidas na prática. Na apresentação do relatório sobre liberdade religiosa no mundo, referente ao ano de 2013, o governante acusou o regime norte-coreano de absoluta e brutal repressão das atividades religiosas, expressas através de penas de extrema dureza impostas a quem manifesta a sua fé ou tem contacto com missionários estrangeiros. De acordo com o documento, estima-se que exista um bom número de condenados por motivos religiosos entre os 80 a 120 mil prisioneiros reconhecidos como dissidentes do regime. Há ainda referências a casos de tortura, abusos e assassinatos entre os detidos, com fins coercivos e dissuasivos.