Presidente Teodoro Obiang Nguema compromete-se a «defender os estatutos» da Comunidade dos países da língua Portuguesa (CPLP) e «atuar conforme os seus princípios e objetivos»
Presidente Teodoro Obiang Nguema compromete-se a «defender os estatutos» da Comunidade dos países da língua Portuguesa (CPLP) e «atuar conforme os seus princípios e objetivos» Os chefes de Estado e de governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), reunidos esta terça-feira, 23 de julho, em Díli, Timor-Leste, aprovaram a adesão da Guiné Equatorial como membro de pleno direito da organização e atribuíram o estatuto de observador consultivo a seis instituições, entre elas o Centro de Direitos Humanos da Universidade de Coimbra. O Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema, garantiu defender e respeitar os estatutos da CPLP.como novo Estado membro, a Guiné Equatorial assumirá plenamente o compromisso de defender os estatutos da comunidade, atuar conforme os seus princípios e objetivos e compartilhar solidariamente a experiência comum, a fim de incrementar o aporte da nossa comunidade a um mundo mais pacífico, solidário, interdependente e complementar, afirmou o governante. Na cimeira, os Estados membros concederam ainda a categoria de observador consultivo à associação de Reguladores de Comunicações e Telecomunicações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (aRCTEL-CPLP), à associação de Supervisores de Seguros Lusófonos (aSEL), ao Centro de Direitos Humanos da Universidade de Coimbra, ao Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), ao Instituto Superior de Estudos de Defesa Tenente-General armando Emílio Guebuza (ISEDEF) e à União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLa).com a entrada destas seis entidades, a CPLP passa a contar com 63 observadores consultivos. a organização tem agora como Estados membros angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.