Depois de ser prisioneiros por mais de um mês, os 60 soldados vão reunir-se com as suas famílias depois de ser libertados pelos rebeldes maoí­stas.
Depois de ser prisioneiros por mais de um mês, os 60 soldados vão reunir-se com as suas famílias depois de ser libertados pelos rebeldes maoí­stas. Os soldados foram capturados durante um ataque rebelde a um quartel militar no princípio de agosto. O comité internacional da Cruz Vermelha negociou a libertação dos soldados, que acontece duas semanas depois dos rebeldes terem declarado três meses de cessar-fogo unilateral.
De acordo com a imprensa internacional na região os soldados estão em boa condição física. Grupos de direitos humanos pressionavam os rebeldes para a libertação incondicional dos soldados. Os rebeldes tinham afirmado que os libertariam quando fosse oportuno.
O governo recusa reciprocar o cessar-fogo, afirmando que os rebeldes não merecem confiança. Segundo os analistas a libertação dos soldados pode aumentar a pressão sobre o governo para avançar no sentido da paz.
Umas 12 mil pessoas perderam a vida nos 10 anos de conflito. Os rebeldes exigem um governo interino e eleições para uma assembleia constituinte que esboce uma nova constituição. Deste modo prepara-se o caminho para substituir a monarquia por uma república popular.