Missionários e leigos ligados ao Instituto Missionário da Consolata estão a deslocar-se às escolas. Em breves sessões, animam os alunos, mostram o trabalho que realizam através de filmes e respondem às perguntas dos estudantes
Missionários e leigos ligados ao Instituto Missionário da Consolata estão a deslocar-se às escolas. Em breves sessões, animam os alunos, mostram o trabalho que realizam através de filmes e respondem às perguntas dos estudantesO projeto Consolata nas escolas está a despertar o interesse e a curiosidade das crianças e jovens nos estabelecimentos de ensino em Portugal. a iniciativa, promovida pelo Instituto Missionário da Consolata (IMC), tem como objetivo sensibilizar os mais novos para a vida religiosa, explicou antónio Fernandes, Superior Provincial dos Missionários da Consolata em Portugal.

No âmbito desta iniciativa, sacerdotes e leigos ligados ao IMC deslocam-se aos estabelecimentos de ensino e proporcionam aos alunos momentos de animação e de sensibilização para o trabalho dos missionários, através de canções, documentários e testemunhos missionários.

Na última segunda-feira, 19, o projeto Consolata nas escolas chegou até aos alunos do 5. º e 7. º ano do Colégio do Sagrado Coração de Maria, em Fátima. Esta quarta-feira, 21, a mesma iniciativa será dirigida aos alunos do 8. º ano da mesma escola. No total, a iniciativa vai alcançar, aproximadamente, 275 estudantes, só neste estabelecimento de ensino.

Bernard Obiero, missionário da Consolata queniano, é um dos elementos que tem dinamizado as sessões. Em declarações à Fátima Missionária, o religioso disse que os estudantes já perguntaram quem é Nossa Senhora da Consolata e demonstraram curiosidade sobre o Instituto e sobre o seu fundador, o beato José allamano. João Batista, responsável pela animação juvenil da Consolata em Portugal, destacou que as perguntas colocadas pelos alunos revelam o interesse dos mais novos pela vida religiosa.

Nestas sessões tem sido exibido o documentário O meu bairro, que mostra o trabalho dos Missionários e Missionárias da Consolata, que vivem há dez anos no bairro do Zambujal, considerado um dos mais problemáticos da zona periférica de Lisboa. O filme é da autoria das irmãs Inês e Daniela Leitão, que também têm estado presentes nas sessões do projeto Consolata nas escolas.