O combate à malária deu a volta sobre a doença, com as taxas de mortalidade infantil em África a caí­rem para metade, mas um sistema de vigilância mais forte é necessário urgentemente para evitar novos surtos e ressurgimentos, avisam as Nações Unidas
O combate à malária deu a volta sobre a doença, com as taxas de mortalidade infantil em África a caí­rem para metade, mas um sistema de vigilância mais forte é necessário urgentemente para evitar novos surtos e ressurgimentos, avisam as Nações UnidasTemos de manter o foco até que o trabalho esteja completo, assinalou Ray Chambers, enviado especial das Nações Unidas para a Malária, ao assinalar o sexto Dia Mundial da Malária. O mundo tem a obrigação ética de continuar a proteger as centenas de milhões de crianças que dormem em segurança sob um mosquiteiro e que tiveram acesso ao tratamento.

a mortalidade infantil por malária caiu de um milhão em 2008 para menos de 500 mil, graças a uma comunidade de apoiantes contra a malária que entregou cerca de 44 milhões de mosquiteiros de longa duração nos primeiros quatros meses deste ano, sublinhou Chambers.
Chegamos a este momento histórico graças a líderes dedicados nos países endémicos e países doadores e organizações comprometidas, acrescentou, incluindo o Fundo Global apoiado pela ONU de Combate à Sida, Tuberculose e Malária, o Banco Mundial e os governos nacionais.