Numa época em que aumenta o número de pessoas carenciadas, as subvenções do Estado têm-se revelado «insuficientes» para apoiar a associação das Cozinhas Económicas, provocando «grande pressão na sustentabilidade financeira» da instituição
Numa época em que aumenta o número de pessoas carenciadas, as subvenções do Estado têm-se revelado «insuficientes» para apoiar a associação das Cozinhas Económicas, provocando «grande pressão na sustentabilidade financeira» da instituição a associação das Cozinhas Económicas Rainha Santa Isabel, em Coimbra, serve todos os dias cerca de 500 refeições com o custo simbólico de 1,40 euros, sendo que 80 por cento das mesmas não são pagas devido à grave situação de precariedade em que se encontram os utentes.

Contudo, numa altura em que tem aumentado o número de pessoas carenciadas, as subvenções do Estado têm-se revelado insuficientes, causando grande pressão na sustentabilidade financeira da Cozinha Económica, instituição que é apoiada pela Congregação Criaditas dos Pobres.

a ameaça de estrangulamento financeiro levou a associação das Cozinhas Económicas Rainha Santa Isabel a pedir apoio para a continuação do trabalho que desenvolve.com tanta gente a pedir ajuda, tem sido difícil arranjar fundos para acudir a todos, explicam os serviços de comunicação da diocese de Coimbra.

ao refeitório social da instituição chegam pessoas encaminhadas por serviços, entidades oficiais ou particulares referenciadas como não tendo condições económicas para pagar a refeição. Os usuários deste serviço encontram-se em situação de limite, ou mesmo já de pobreza, devido a situações agudas de desemprego, doença ou outras.