Secretário-geral das Nações Unidas defende que a luta pelo «fim da pobreza, pela inclusão social e harmonia entre culturas» conduzem à felicidade, e recorda que este estado «não é uma futilidade nem um luxo»

Secretário-geral das Nações Unidas defende que a luta pelo «fim da pobreza, pela inclusão social e harmonia entre culturas» conduzem à felicidade, e recorda que este estado «não é uma futilidade nem um luxo»
O Dia Internacional da Felicidade é assinalado esta quinta-feira, 20 de março. Numa mensagem para marcar a data, Ban Ki-moon, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), afirma que a felicidade tem significados diferentes para pessoas diferentes e não é uma futilidade nem um luxo. Ki-moon aproveita a data para elogiar os países que estão a investir em políticas em prol da felicidade e do bem-estar. Para este responsável, o conceito de felicidade é importante, por exemplo, para o fim de conflitos e da pobreza. O secretário-geral das Nações Unidas defende que a felicidade não pode ser negada a nenhuma pessoa, uma aspiração que está implícita na Carta das Nações Unidas para a promoção da paz, justiça, direitos humanos, progresso social e melhor padrão de vida. Por isso, o secretário-geral da ONU refere que esta é a altura para transformar essa promessa em ação pelo fim da pobreza, pela inclusão social e harmonia entre culturas, conceitos que estão na base da felicidade. a Fundação ONU está a comemorar a data com uma parceria com o produtor musical Pharrell Williams. Desde o passado dia 10, pessoas de todos os países podem enviar vídeos demonstrando a sua felicidade ao ouvir a música Happy, que este ano concorreu ao Óscar de Melhor Canção Original. Uma compilação dos melhores vídeos será revelada por Pharrell Williams esta quinta-feira, num site criado para o efeito. através dessa página é ainda possível realizar doações monetárias para o Fundo Central de Resposta de Emergência da ONU, que entrega ajuda humanitária para populações afetadas por desastres naturais ou conflitos armados.