Programa alimentar Mundial anunciou que a grande falta no financiamento está a forçar a agência a reduzir a cobertura geográfica do seu trabalho na República Democrática do Congo, concentrando-se em zonas afetadas «agudamente» pelo conflito
Programa alimentar Mundial anunciou que a grande falta no financiamento está a forçar a agência a reduzir a cobertura geográfica do seu trabalho na República Democrática do Congo, concentrando-se em zonas afetadas «agudamente» pelo conflito as áreas afetadas agudamente por conflitos no vasto país que é a República Democrática do Congo (RDC) são aquelas em que o Programa alimentar Mundial (PaM) concentrou a sua atuação, depois de reconhecer que as graves lacunas no financiamento está a condicionar a cobertura geográfica do seu trabalho no país. Em declarações à imprensa, a porta-voz do PaM, Elisabeth Byrs, avisou que o trabalho da agência na RDC está a ser prejudicada por restrições de financiamento grave e, como resultado, vai começar a cortar as rações para pessoas deslocadas internamente na província do Kivu do Norte, no leste do país, e reduzir a escala de outras operações. Segundo a porta-voz do PMa, a agência anunciou no ano passado que necessitava de chegar a 4,2 milhões de pessoas com insegurança alimentar em toda a RDC, entre julho de 2013 e dezembro de 2015, mas a escassez de fundos já provocou cortes nas rações e uma redução de escala em algumas operações nos últimos meses. Só no mês de dezembro de 2013, o PaM assistiu 1,5 milhões de pessoas que vivem em situação de insegurança alimentar na RDC, incluindo deslocados, refugiados, crianças e mulheres.