Dramatização deixa convite aos membros da família Missionária da Consolata para que se continuem a aquecer à lareira da casa do beato José allamano

Dramatização deixa convite aos membros da família Missionária da Consolata para que se continuem a aquecer à lareira da casa do beato José allamano
Um mar de gente, de lenço branco ao peito, encheu o recinto do Seminário da Consolata, em Fátima, este sábado, 15 de fevereiro, para participar na 24a Peregrinação Missionária da Consolata, que este ano tem como figura central o fundador da congregação, o beato José allamano, para um maior conhecimento da sua santidade e com vista à sua canonização. ao contrário dos que tem acontecido nos últimos dias, a manhã acordou com sol, fazendo sobressair o colorido das vestes preparadas pelos Jovens Missionários da Consolata (JMC) do norte, para uma dramatização em torno das seis virtudes allamanianas. É preciso ter fogo para ser missionário, cantaram os jovens, exibindo a tocha que veio de Itália e que foi acesa a 21 de janeiro, data de nascimento de José allamano. Destacando a alegria de ter dois bispos missionários na peregrinação – Francisco Lerma, de Moçambique, e José Ponce de León, da Suazilândia -, o padre antónio Fernandes, Superior Provincial dos Missionários da Consolata em Portugal, reiterou o carisma do fundador na vontade imensa de tornar a Igreja cada vez mais missionária. Queremos ser missionários para o mundo, afirmou. antes da partida dos peregrinos para a via-sacra nos Valinhos, Dulce e Pedro Correia, responsáveis pela apresentação do espetáculo inaugural da peregrinação, convidaram os membros da Família Missionária da Consolata a deixarem aquecer-se à lareira da casa de allamano. Vem sentir o fogo, um fogo que brota da vida do fundador, desafiou o casal.