a Fundação Rui Osório de Castro lançou a campanha «O que é difícil de ouvir, é difícil de compreender», a propósito do Dia Internacional da Criança com Cancro. O objetivo é sensibilizar as pessoas com uma causa que afeta crianças doentes e familiares
a Fundação Rui Osório de Castro lançou a campanha «O que é difícil de ouvir, é difícil de compreender», a propósito do Dia Internacional da Criança com Cancro. O objetivo é sensibilizar as pessoas com uma causa que afeta crianças doentes e familiaresO Dia Internacional da Criança com Cancro será assinalado no próximo sábado, 15 de fevereiro. Para alertar as pessoas para a doença e suas implicações, a Fundação Rui Osório de Castro está a realizar uma campanha de sensibilização, que tem como título O que é difícil de ouvir, é difícil de compreender. ao longo desta semana, a ação de sensibilização está presente em vários meios de comunicação social para que mais pessoas possam ficar sensibilizadas com uma causa que afeta, para toda a vida, as crianças doentes e também os seus familiares. a fundação decidiu desenvolver esta campanha não só para alertar a sociedade em geral para uma problemática difícil, pois não é fácil falar de crianças e de cancro ao mesmo tempo, como para mostrar o que temos vindo a desenvolver para assegurar uma melhor qualidade de vida a estas crianças, nomeadamente ao nível da informação e da investigação científica, o foco da fundação, o que achamos dever ser partilhado para que ninguém fique indiferente e para que cada um, na sua dimensão, possa vir a ter um papel ativo nesta causa, explica Mariana Oliveira, diretora-geral da Fundação Rui Osório de Castro. Vocacionada para informar e esclarecer sobre questões relacionadas com a oncologia pediátrica, a Fundação Rui Osório de Castro promove desde 2011 o Portal de Informação Português de Oncologia Pediátrica, destinado a todos os que lidam com esta problemática e que disponibiliza informação relacionada com a doença. a fundação atua também na promoção da investigação científica, com foco na temática dos ensaios clínicos em pediatria oncológica. anualmente surgem em Portugal cerca de 350 novos casos de cancro em crianças dos 0 aos 18 anos, e apesar da taxa de sobrevivência à doença ser de aproximadamente 75 por cento esta continua a ser a primeira causa de morte não acidental na população infantojuvenil.