Profissionais de saúde dos países africanos de língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste vão estagiar nos serviços públicos de saúde portugueses para obterem formação e, dessa forma, reforçar as capacidades dos países onde vivem
Profissionais de saúde dos países africanos de língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste vão estagiar nos serviços públicos de saúde portugueses para obterem formação e, dessa forma, reforçar as capacidades dos países onde vivemDezoito médicos e enfermeiros de Cabo-Verde, angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe vão realizar um estágio de curta duração em serviços públicos de saúde portugueses, no âmbito do Programa Gulbenkian Parcerias para o Desenvolvimento.

O objetivo deste programa de estágios é a formação e atualização técnica destes profissionais. Em comunicado, a Fundação Calouste Gulbenkian afirma que os estágios vão decorrer sobretudo em hospitais e centros de saúde de Lisboa, Coimbra e Porto, com a duração máxima de três meses.

Nas duas edições anteriores do Programa Gulbenkian Parcerias para o Desenvolvimento, foram apoiados 38 médicos e enfermeiros oriundos de Moçambique, angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Timor Leste. através desta iniciativa pretende-se contribuir para o reforço das capacidades de pessoas e organizações dos PaLOP e de Timor Leste.