O governo de Bashar al-assad fez um acordo com uma empresa russa para a prospeção de petróleo e gás em águas Sírias. O pacto prevê o fornecimento de armas, uma medida que a oposição diz não aceitar
O governo de Bashar al-assad fez um acordo com uma empresa russa para a prospeção de petróleo e gás em águas Sírias. O pacto prevê o fornecimento de armas, uma medida que a oposição diz não aceitar a coligação da oposição na Síria insurgiu-se contra o acordo assinado esta semana entre o regime de Damasco e uma empresa russa, para a concessão de explorações de petróleo e gás em águas sírias. O governo russo assinou um acordo de fornecimento de armas suplementares para matar o povo sírio, afirmou o movimento, em comunicado. O pacto, assinado com a companhia russa Soyuzneftegaz, concessiona uma área total de 2. 190 quilómetros quadrados, junto à costa da Síria. Tem a duração de 25 anos e envolve o pagamento pelos russos de 100 milhões de dólares, aproximadamente 73 milhões de euros. a coligação, citada pelas agências internacionais, entende que o contrato, assinado em período de guerra, visa entregar as riquezas do subsolo sírio em troca de armas russas. Por isso, condena a atitude das duas partes e realça que o povo sírio considera nulo o acordo.